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Como preparar a lancheira do seu filho



Como preparar a lancheira do seu filho
O lanche da escola apesar de ser uma quantidade pequena de alimentação é uma refeição que se repete diariamente e acontece longe dos pais. Por isso merece um cuidado redobrado. As crianças maiores costumam levar dinheiro e comprar na cantina da escola, já as menores levam consigo suas lancheirinhas com o lanchinho organizado em casa.
Será que o que é colocado dentro da lancheira está colaborando para uma alimentação saudável? O Ministério da Educação e Cultura e o Ministério da Saúde desenvolveram o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE) que defende que o lanche escolar deve ter até 20% da recomendação nutricional diária dos nutrientes que a criança precisa diariamente.
Observe o que a cantina da escola do seu filho oferece. Caso deixe muito a desejar e só tenha opções que não fazem parte de uma alimentação saudável, comece a organizar um cardápio em casa e invista na lancheira. É muito comum a criança mesmo vindo de uma família que preza por uma alimentação mais natural e menos industrializada, perder um pouco esse hábito ao entrar na escola e consumir o que é vendido na cantina, a mudança mais drástica é tomar refrigerante todos os dias ao invés do suco da fruta.
A falta de tempo e a correria do dia a dia faz com que o mais prático seja o escolhido, ou seja, sucos de caixas e refrigerantes, porém é necessário pensar a longo prazo, além da obesidade, outros distúrbios podem ser a consequência do exagero de açúcar diariamente ingeridos através dessas bebidas, além ainda dos conservantes adicionados ao produto. Elas ainda por cima não têm nutrientes e contém apenas itens para embelezar e dar cor ao líquido.   
Uma grande procura na maioria das cidades durante as consultas através dos planos de saúde é para tratamentos contra a obesidade. Para evitar o problema fique atento às taxas e faça a melhor prevenção - um hábito alimentar que valorize nutrientes e vitaminas.
Já para a parte sólida do lanche, o ideal é levar pelo menos uma fruta. Ao invés dos biscoitos recheados a melhor opção é preparar bolos caseiros. Além de estar livres de conservantes você pode moderar a quantidade de açúcar ou usar um açúcar menos industrializado como o demerara ou usar mel de abelha. A farinha pode ser dividida com uma porção integral, nenhum problema em cobrir com chocolate. Na massa aproveite e acrescente cenoura ou nozes e frutas cristalizadas.
Outro grande problema é a quantidade de sódio principalmente em salgadinhos. Um único pacote pode ter até 60% da recomendação diária para uma criança. O excesso pode causar hipertensão arterial. Tente trocar o salgadinho por oleaginosas, boas opções são as castanhas, ou amêndoas, elas são ricas em gorduras boas.
Esses alimentos vão provocar uma saciedade maior e a criança não vai querer logo em seguida comer novamente. Ensine sua criança a consumir água e sempre ter a garrafinha junto durante o dia na escola. Com essas mudanças você colabora para a educação e a saúde das suas crianças.

Estímulos e brincadeiras para bebês

Como estimular os bebês através de brincadeiras
A maior alegria dos pais é ver e vivenciar o desenvolvimento do bebê recém chegado à família. Cada dia uma novidade, cada dia um alegria, um barulhinho ou som que o bebê faz, um movimento diferente, um olhar, um ‘quase’ sorriso, tudo é sinônimo de prazer para os pais que se envolvem com o  crescimento diário assistido com todo amor.
Cada dia para a criança é um ganho de percepção do mundo ao seu redor, um mundo de cheiros, cores, formas que vão ganhando significados, e até sentimento. O reconhecimento quando vai para o braço da mãe, o balanço nos braços do pai, o cheiro do berço, as sensações que permeiam esse mundinho, ele começa a se formar de forma mais concreta.
Os cinco sentidos são bastante trabalhados, a visão, a audição, o tato, o olfato e o paladar. É a partir da ação dos sentidos que os bebês entram em contato com o mundo exterior antes de estabelecer a comunicação através da fala. E mesmo depois de começar a falar o ambiente ao seu redor é explorado ainda pelos sentidos listados acima. O paladar, por exemplo, ao levar tudo à boca; o olfato, aquele bonequinho ou paninho que a criança gosta de ter por perto, é como se fosse um pedacinho do que ele já conhece perto de si.
Os pais podem também dar uma ajudinha no desenvolvimento dos bebês. Como as crianças usam suas habilidades cognitivas para processar as informações que estão em volta, essa capacidade pode ser estimulada. Uma dica são os jogos sensoriais. Eles funcionam como estímulo a partir dos cinco sentidos e corroboram para o desenvolvimento social e emocional.
Para os maiores de 5 anos os pais podem até colocar versões infantis de músicas em inglês para aguçar a curiosidade em relação a línguas estrangeiras.
Para o novinhos, tocar diferentes texturas, observar livrinhos que tenham uma composição de diferentes formas e cores, ou livros de dobraduras, também chamados de pop-up books. Quando a criança tiver maior percepção, brincar ao ar livre é um caminho de mostrar e explorar os sentidos, tocar em folhas, observar os diferentes formatos, cores das plantas e flores. Brincar na areia da praia, criar forma e personagens.
Brinquedos de encaixe e cujas formas sejam distintas como círculos, triângulos e quadrados provocam o exercício do raciocínio, da organização e coordenação motora ao tentar encaixa-los ou empilha-los em ordem.
Alguns brinquedos que fazem sons distintos ao toque da criança entram no roll dos que estimulam a atenção dos pequenos e os fazem reconhecer variadas sonoridades e provoca interação.
De acordo com especialistas, as experiências sensoriais ajudam o desenvolvimento cerebral, porque as células classificadas como neurônios sensitivos levam as informações para o cérebro. O que confirma que o estímulo resulta em uma abertura maior para o desenvolvimento infantil.
É importante ficar atento em caso de não haver resposta a certos estímulos, procure o pediatra do seu plano de saúde em casos de dúvidas. Há exames realizados antes dos 3 meses para detectar problemas de surdez, caso haja diminuição significativa da audição, por exemplo.

Como investir no aprendizado de um idioma

Como investir no aprendizado de um idioma
É comum os pais se preocuparem sobre o tempo certo e quando começar a cobrar dos filhos a inclusão de outro idioma. As escolas já incluem o estudo do espanhol e inglês para iniciantes na grade curricular, mas para um aprofundamento melhor os cursos particulares são sempre bem indicados.
Especialistas recomendam que a partir dos 5 anos de idade é possível introduzir uma segunda língua, porém esse limite depende muito do ambiente que a criança se desenvolve, para pais que residem em outro país ou alunos que frequentam escolas bilíngues antes já é possível fazer essa introdução.
O mais importante é saber que nesta fase a criança irá assimilar muito mais o que vivencia, ou seja, vocabulário de palavras mais simples, como frutas, animais, números e cores, que podem ser associadas com imagens, exercícios com jogos e músicas em inglês, por exemplo, e o contato com filmes e historinhas que proporcionem a audição, ou melhor, o listening da outra língua.
É interessante aproveitar o motivo do estudo para passar informações sobre o mundo. Mostrar em um mapa os países onde aquele idioma estudado é falado, pode provocar um senso de curiosidade na criança e até de aventura. Tentar fazer pequenos diálogos com frases de introdução pessoal também faz parte dos exercícios que fazem as crianças se sentirem importantes e participantes nessa nova empreitada que é falar outra língua.
Depois de algum tempo de dedicação, a parte gramatical pode ser mais trabalhada de acordo com o desenvolvimento da criança. Mas inicialmente a língua estrangeira deve ser um exercício prazeroso de estudo para não afastar o interesse dos pequenos.
Se for viajar com as crianças de avião em voos internacionais, incentive a criança a dizer um “thank you”, “hello” ou outras pequenas frases, parece bobo mas é salutar a criança sentir que pode usar o que já aprendeu.
Há muitos materiais produzidos especialmente para crianças que estudam outros idiomas, vale a pena conferir audiobooks e outros recursos que sirvam de base. Se há coleguinhas na vizinhança é uma boa ideia fazer grupinhos de estudo e treinar exercícios e jogos na outra língua, será muito divertido, inclusive um programa para fins de semana, ou um cineminha em casa com o filme no audio original com legendas em português para os maiores.
O estudo em casa representa muito em relação à fluência da língua, o contato diário e a possibilidade de ouvir e falar o máximo que puder. Mais tarde, todo esse conteúdo será útil em outras situações nas escolas, cursos e viagens.
Você incentiva sua criança a estudar outro idioma?

 
Letrinhas e Companhia©2007 Elke di Barros / Modificado por Aninha